No local, havia objetos como bonecos de vodu, amuletos e pedras.
Menino estava desaparecido desde 1º de julho e foi encontrado terça (10).
A polícia já tem fortes indícios de que o menino encontrado morto na terça-feira (10), em Brejo da Madre de Deus, no Agreste pernambucano, foi realmente vítima de um ritual de magia negra. Segundo o delegado Antônio Dutra, responsável pelas investigações, no local onde o corpo foi encontrado, na zona rural do distrito de São Domingos, havia diversos objetos que indicavam a realização de algum tipo de cerimônia macabra.
O corpo da criança foi encontrado decapitado. As pernas estavam amarradas, os braços estavam para trás e as nádegas levantadas. A cabeça estava a cerca de 1 metro do resto do corpo, sem a arcada dentária e totalmente desfigurada. “Era uma cena dantesca, de uma violência sem tamanho. Não tinha visto nada igual”, relatou o delegado Antônio Dutra.
O menino estava desaparecido desde o dia 1º de julho. Apesar dos 9 anos de idade, ele trabalhava fazendo o serviço de frete em um mercado de Brejo da Madre de Deus, para ajudar a família. “A mãe não concordava que ele trabalhasse. Mas ele fugia e trabalhava, carregando frete, e depois entregava o dinheiro para ela. Era um menino sem vício, sem nenhum envolvimento”, contou o delegado. O carro de mão que o garoto usava foi encontrado ao lado do corpo e foi fundamental para o reconhecimento.
Segundo a polícia, quem identificou a criança foi seu padrasto. Apesar do avançado estágio de decomposição, algumas roupas foram preservadas e permitiram o reconhecimento. “Eu suponho que estava no sétimo dia de decomposição, já com vermes. Acho que ele foi morto até o dia 3 [de julho], pelo adiantado estágio. Tivemos dificuldade de fazer a coleta do material”, informou o delegado Antônio Dutra.
Testemunhas contaram à polícia que a criança foi vista pela última vez acompanhada de uma pessoa adulta que estaria em uma bicicleta, perto do mercado onde ela trabalhava, em São Domingos. O terreno onde o corpo foi encontrado fica na zona rural, sem casas ao redor e com vegetação alta. Uma pessoa que estava passando pelo local achou o corpo e avisou aos policiais.
No local, foram encontrados diversos indicativos de que aquela era uma região usada para a prática de rituais macabros. “Tinha amuletos, bonecos de vodu, recipientes de bebidas alcoólicas, despachos, buquê de flores, pedras e até ossos não identificados, grandes demais. Numa área de 10 metros, havia diversos objetos estranhos”, disse Antônio Dutra.
A polícia já tem informações preliminares sobre possíveis suspeitos, mas as investigações ainda estão em andamento.
Fonte: G1PE
O corpo da criança foi encontrado decapitado. As pernas estavam amarradas, os braços estavam para trás e as nádegas levantadas. A cabeça estava a cerca de 1 metro do resto do corpo, sem a arcada dentária e totalmente desfigurada. “Era uma cena dantesca, de uma violência sem tamanho. Não tinha visto nada igual”, relatou o delegado Antônio Dutra.
O menino estava desaparecido desde o dia 1º de julho. Apesar dos 9 anos de idade, ele trabalhava fazendo o serviço de frete em um mercado de Brejo da Madre de Deus, para ajudar a família. “A mãe não concordava que ele trabalhasse. Mas ele fugia e trabalhava, carregando frete, e depois entregava o dinheiro para ela. Era um menino sem vício, sem nenhum envolvimento”, contou o delegado. O carro de mão que o garoto usava foi encontrado ao lado do corpo e foi fundamental para o reconhecimento.
Testemunhas contaram à polícia que a criança foi vista pela última vez acompanhada de uma pessoa adulta que estaria em uma bicicleta, perto do mercado onde ela trabalhava, em São Domingos. O terreno onde o corpo foi encontrado fica na zona rural, sem casas ao redor e com vegetação alta. Uma pessoa que estava passando pelo local achou o corpo e avisou aos policiais.
No local, foram encontrados diversos indicativos de que aquela era uma região usada para a prática de rituais macabros. “Tinha amuletos, bonecos de vodu, recipientes de bebidas alcoólicas, despachos, buquê de flores, pedras e até ossos não identificados, grandes demais. Numa área de 10 metros, havia diversos objetos estranhos”, disse Antônio Dutra.
A polícia já tem informações preliminares sobre possíveis suspeitos, mas as investigações ainda estão em andamento.
Fonte: G1PE
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