Esta foi a teoria apresentada em uma das revistas médicas mais prestigiadas no mundo, a "New England Journal of Medicine".
Quanto mais chocolate amargo a população come, mais vencedores da láurea internacional per capita o país abriga, mostrou um estudo liderado por Franz Messerli
Na liderança do ranking Nobel/chocolate amargo estão a Suíça, a Suécia e a Dinamarca. Os EUA ocupam posição posição intermediária. O estudo analisou dados de 23 países.
"Eu atribuo essencialmente o meu sucesso à grande quantidade de chocolate que comi", disse Eric Cornell, físico americano ganhador do Nobel em 2001, de acordo com o site "Canada.com".
De acordo com pesquisas, chocolate amarga ajuda a retardar o envelhecimento, melhora o humor, potencializa a memória, reduz a pressão arterial e faz aumentar a concentração do colesterol HDL (colesterol "bom") e diminuir a concentração do LDL (colesterol ruim) nos vasos sanguíneos.
Fonte: Page Not Found
Nenhum comentário:
Postar um comentário