A carga era transportada sem refrigeração e não possuía certificado de inspeção ou data de validade; queijo seria distribuído em mercados públicos do Recife
Da Redação do pe360graus.com
Foram apreendidos pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) 890 kg de queijo impróprio para consumo, sendo 840 kg do tipo coalho e 40 kg do tipo manteiga (fotos 1 ). A apreensão foi realizada no final da tarde da última quarta-feira (29) no Km 114 da BR 232, em Encruzilhada de São João, distrito de Bezerros, município do Agreste do Estado.
De acordo com a polícia, a carga era transportada por José Benigno de Almeida Neto em um veículo de placa KKC-8412/PE , da cidade de Alagoinha, e seria distribuída em mercados públicos do Recife. O queijo não possuía certificado de inspeção ou data de validade, além de ser transportado sem refrigeração. Por isso, o material foi considerado impróprio para consumo pela Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), que incinera o produto na manhã desta quinta-feira (30).
ORIENTAÇÕES DA PRF
A PRF orienta os produtores a regularizarem suas fábricas e a transportarem os produtos dentro das condições estabelecidas pela legislação, para evitar prejuízos em decorrências da fiscalização. Segundo a polícia, a criação de cooperativas para a aquisição de caminhões frigoríficos seria uma forma viável de garantir o transporte dos alimentos em condições de higiene e conservação ideais, que são essenciais para que o produto não se torne uma ameaça à saúde dos consumidores.
De acordo com a polícia, a carga era transportada por José Benigno de Almeida Neto em um veículo de placa KKC-8412/PE , da cidade de Alagoinha, e seria distribuída em mercados públicos do Recife. O queijo não possuía certificado de inspeção ou data de validade, além de ser transportado sem refrigeração. Por isso, o material foi considerado impróprio para consumo pela Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), que incinera o produto na manhã desta quinta-feira (30).
ORIENTAÇÕES DA PRF
A PRF orienta os produtores a regularizarem suas fábricas e a transportarem os produtos dentro das condições estabelecidas pela legislação, para evitar prejuízos em decorrências da fiscalização. Segundo a polícia, a criação de cooperativas para a aquisição de caminhões frigoríficos seria uma forma viável de garantir o transporte dos alimentos em condições de higiene e conservação ideais, que são essenciais para que o produto não se torne uma ameaça à saúde dos consumidores.
Bela atitude da fiscalização, dessa forma podemos confiar mais em nossa polícia.
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