Suspeitos usariam artefatos para libertar quatro detentos em Arcoverde.
Carga estava dividida em dois pacotes de 400 gramas.
Duas mulheres e um homem foram presos com explosivos em Garanhuns, Agreste de Pernambuco, na quinta-feira (27). O homem era foragido do Presídio Regional de Sousa, na Paraíba, por assaltos a bancos. Com eles, foram encontrados cinco emulsões, explosivos altamente sensíveis, divididos em dois pacotes, pesando 400 gramas cada, segundo informações da polícia.
Os explosivos, trazidos de Campina Grande, na Paraíba, seria suficiente para fazer uma grande abertura no muro do presídio. “A primeira investida seria a tentativa de libertar quatro detentos do presídio de Arcoverde”, explica Bernardo Torres, delegado da Polícia Federal que coordenou a ação.
O trabalho de investigação, de acordo com a PF, durou uma semana e, inicialmente, acreditava-se que os suspeitos usariam o material para explodir caixas eletrônicos. Na etapa final do trabalho de inteligência, a polícia descobriu que a quadrilha se articulava para explodir um dos muros do presídio Advogado Brito Alves, em Arcoverde. “
De acordo com o chefe do presídio, Isnero Inácio de Oliveira, a segurança do complexo foi intensificada, esperando a ação da Polícia Federal. Os três acusados foram indiciados por formação de quadrilha e porte de explosivos.
Os explosivos, trazidos de Campina Grande, na Paraíba, seria suficiente para fazer uma grande abertura no muro do presídio. “A primeira investida seria a tentativa de libertar quatro detentos do presídio de Arcoverde”, explica Bernardo Torres, delegado da Polícia Federal que coordenou a ação.
O trabalho de investigação, de acordo com a PF, durou uma semana e, inicialmente, acreditava-se que os suspeitos usariam o material para explodir caixas eletrônicos. Na etapa final do trabalho de inteligência, a polícia descobriu que a quadrilha se articulava para explodir um dos muros do presídio Advogado Brito Alves, em Arcoverde. “
De acordo com o chefe do presídio, Isnero Inácio de Oliveira, a segurança do complexo foi intensificada, esperando a ação da Polícia Federal. Os três acusados foram indiciados por formação de quadrilha e porte de explosivos.
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