De acordo com o MEC, nove das 53 obras paradas são da Universidade Federal Rural de Pernambuco
Foto: Reprodução / TV Globo
O mau uso de dinheiro público está prejudicando muitos alunos da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) no interior do Estado. Algumas obras estão paradas porque as empresas contratadas faliram antes de terminar a construção dos prédios.
De acordo com o Ministério da Educação (MEC), 20 universidades federais estão com 53 obras paradas. Nove delas (fotos) são UFRPE, que aparece em primeiro lugar.
No campus de Serra Talhada, no Sertão, uma residência estudantil, dois prédios para laboratórios e outros dois para sala de professores começaram a ser feitos, mas não foram concluídos. Em Garanhuns, no Agreste, um reservatório de água, um prédio para salas de aula, um para administração e outro pra necropsia de animais também estão inacabados.
Os alunos já fizeram vários protestos. De acordo com a UFRPE, os problemas com as empresas contratadas iniciaram em 2009. Elas faliram ou não tiveram condições de honrar os contratos.
Acontece que quando as obras são abandonadas, as empresas recebem pelo que fizeram e a outra parte do dinheiro volta para o Governo Federal como restos a pagar e é aí onde está o problema porque é como se todo o processo recomeçasse.
De acordo com o pró-reitor de planejamento, Romildo Morant, para que as obras sejam reiniciadas, as instituições precisam correr atrás da verba de novo e isso leva tempo.
“Quando esse dinheiro é empenhado para uma empresa construtora que vai fazer a obra está ali como se estivesse carimbado para aquela construtora. Quando ela abandona, e esse dinheiro não foi gasto e o que não foi executado não foi pago, ele volta para o Orçamento da União. Ele fica lá em restos a pagar na União. Ele não fica com a Universidade. Essa diferença entre uma obra parada e a gente não ter o recurso e ir atrás até conseguir o recurso para fazer uma nova licitação e consequentemente uma nova contratação, isso é que demora uma faixa de quase um ano e as vezes mais”, explicou.
O pró-reitor de planejamento disse também que o processo de contratação das novas empresas para conclusão das obras já foi iniciado.
De acordo com o Ministério da Educação (MEC), 20 universidades federais estão com 53 obras paradas. Nove delas (fotos) são UFRPE, que aparece em primeiro lugar.
No campus de Serra Talhada, no Sertão, uma residência estudantil, dois prédios para laboratórios e outros dois para sala de professores começaram a ser feitos, mas não foram concluídos. Em Garanhuns, no Agreste, um reservatório de água, um prédio para salas de aula, um para administração e outro pra necropsia de animais também estão inacabados.
Os alunos já fizeram vários protestos. De acordo com a UFRPE, os problemas com as empresas contratadas iniciaram em 2009. Elas faliram ou não tiveram condições de honrar os contratos.
Acontece que quando as obras são abandonadas, as empresas recebem pelo que fizeram e a outra parte do dinheiro volta para o Governo Federal como restos a pagar e é aí onde está o problema porque é como se todo o processo recomeçasse.
De acordo com o pró-reitor de planejamento, Romildo Morant, para que as obras sejam reiniciadas, as instituições precisam correr atrás da verba de novo e isso leva tempo.
“Quando esse dinheiro é empenhado para uma empresa construtora que vai fazer a obra está ali como se estivesse carimbado para aquela construtora. Quando ela abandona, e esse dinheiro não foi gasto e o que não foi executado não foi pago, ele volta para o Orçamento da União. Ele fica lá em restos a pagar na União. Ele não fica com a Universidade. Essa diferença entre uma obra parada e a gente não ter o recurso e ir atrás até conseguir o recurso para fazer uma nova licitação e consequentemente uma nova contratação, isso é que demora uma faixa de quase um ano e as vezes mais”, explicou.
O pró-reitor de planejamento disse também que o processo de contratação das novas empresas para conclusão das obras já foi iniciado.
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