O que você pode fazer para aproveitar melhor esse bônus de fim de ano? Primeiro passo: não deixe sua dívida aumentar.
“O ideal é falar com o credor para avisar que você tem interesse em pagar o que deve”, diz o educador financeiro Reinaldo Domingos.
E se você não está devendo nada, continue firme nesta estratégia.
“Nunca use o 13º para comprar mais dívidas. As tentações de consumo aumentam muito no final do ano, afirma o educador financeiro Mauro Calil.
Evite as dívidas
O foco é evitar as dívidas. “Não se pode ceder a tentações de consumo, como trocar de aparelho celular ou comprar uma nova TV, nem usar o 13º para dar entrada num bem e financiar o resto”, afirma Calil.
E quais devem ser as prioridades para usar o 13º? Tudo vai depender da realidade de cada família. Mas a ordem, para Calil, deve ser:
1- Quitar ou minimizar as dívidas. Pague primeiro as que cobram os maiores juros;
2- Quem não tem dívidas: “Pode até usar o 13º para engordar a ceia de Natal, mas lembre-se de que contas virão a partir de janeiro, como matrícula de escola, uniforme e material escolar, IPVA, IPTU, e mesmo a fatura do cartão com os gastos das férias”, diz Calil. Segundo ele, é prudente guardar uma boa parte (50% ou mais) do 13º num investimento de curto prazo, como a caderneta de poupança;
3- Quem não tem dívidas e tem folga financeira: “Sugiro que invista pensando no futuro, seja para trocar de carro ou casa, seja para reforçar a aposentadoria”, afirma Calil
De toda forma, o pulo do gato é o óbvio: não gastar se não pode. E investir sempre que puder.
Fonte: Uol Noticias
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